Andre Pasquale começou na arte com o desenho e aos dezenove anos foi morar no Havaí, onde se manteve com a confecção e pintura de pranchas de surf. Não perdeu a oportunidade e conheceu a Austrália, a Nova Zelândia e a Indonésia dentre outros lugares. No Havaí vendeu quadros em coffee shops e galerias. Também conheceu a Inglaterra, onde ficou por cinco meses produzindo e vendendo quadros. Conta que a inspiração para as telas vem das viagens realizadas, como a chegada à Indonésia, feita por barco. “Era um lugar remoto, mais a oeste do continente, a visão valeu um quadro”, descreve André. Pablo Picasso e leituras sobre cubismo também são fortes influências no trabalho do artista, neto de alfaiate e marceneiro. Descendente de italianos passou a infância vendo o avô manusear os tecidos e dar forma às madeiras. “Foi ele que me introduziu nos trabalhos manuais”, lembra. Fonte:www.floripacultura.com
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Origens
Andre Pasquale começou na arte com o desenho e aos dezenove anos foi morar no Havaí, onde se manteve com a confecção e pintura de pranchas de surf. Não perdeu a oportunidade e conheceu a Austrália, a Nova Zelândia e a Indonésia dentre outros lugares. No Havaí vendeu quadros em coffee shops e galerias. Também conheceu a Inglaterra, onde ficou por cinco meses produzindo e vendendo quadros. Conta que a inspiração para as telas vem das viagens realizadas, como a chegada à Indonésia, feita por barco. “Era um lugar remoto, mais a oeste do continente, a visão valeu um quadro”, descreve André. Pablo Picasso e leituras sobre cubismo também são fortes influências no trabalho do artista, neto de alfaiate e marceneiro. Descendente de italianos passou a infância vendo o avô manusear os tecidos e dar forma às madeiras. “Foi ele que me introduziu nos trabalhos manuais”, lembra. Fonte:www.floripacultura.com
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
"O Desenhista"
O desenhista vivencia o mundo na ponta esguia de um grafite
Delineia seus sonhos sobre a textura branca do papel, como quem espera uma resposta sábia a cada traço, a cada profecia do seu pincel...
Ele se acalma, balançando em suaves ondulações marinhas e adormece escondido no côncavo lunar... e renasce sorrindo em um meio circulo radiante...
Ele dá contentes piruetas angulares, equilibrando-se nas alturas de um vértice... para então escorregar deliciosamente nas arestas de um polígono fantástico.
Ele percorre mil direções em um instante, apreciando os volumes macios, o serpentear das curvas, os mistérios das sombras, o mundo encantado das cores, a emoção dos degradês e os rabiscos tortos, divertidos...
Na espiral do caracol, ele procura o fim e o começo, e se perde nos horizontes de uma linha infinita...
Para o desenhista não há ponto sem dimensão, não há traço sem sentimento... tudo é sonho, vida, transformação...
Hatsi
Delineia seus sonhos sobre a textura branca do papel, como quem espera uma resposta sábia a cada traço, a cada profecia do seu pincel...
Ele se acalma, balançando em suaves ondulações marinhas e adormece escondido no côncavo lunar... e renasce sorrindo em um meio circulo radiante...
Ele dá contentes piruetas angulares, equilibrando-se nas alturas de um vértice... para então escorregar deliciosamente nas arestas de um polígono fantástico.
Ele percorre mil direções em um instante, apreciando os volumes macios, o serpentear das curvas, os mistérios das sombras, o mundo encantado das cores, a emoção dos degradês e os rabiscos tortos, divertidos...
Na espiral do caracol, ele procura o fim e o começo, e se perde nos horizontes de uma linha infinita...
Para o desenhista não há ponto sem dimensão, não há traço sem sentimento... tudo é sonho, vida, transformação...
Hatsi
domingo, 15 de janeiro de 2012
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